O que ficou escrito na pedra

Ainda é tempo de saborear algumas atividades do ano 21/22. Partilhamos esta com a comunidade educativa:

O mundo que nos rodeia e no qual vivemos é deveras fascinante, não só pelas paisagens
que nos oferece e que nos encantam, mas também pelo facto de, a reboque, podermos
apreender a História e as histórias que lhes estão associadas, quer pela toponímia local, quer
pelo labor de agentes e técnicos qualificados que as nossas universidades formam…
Enfim, toda esta conversa vem a propósito de uma saída de campo realizada no dia 13
de maio pelas turmas de 10ºA, B e C e do 11º A/C e B que tiveram a oportunidade de ter uma
aula diferente e diferenciada ministrada pelos técnicos qualificados do Geopark Estrela, com a
prestação sempre oportuna dos professores acompanhantes: Anabela Correia, Pedro Lemos,
Sónia Caetano, Ana Paula Reis, Vítor Simão e Eduardo Dias… Estas são as vantagens de um
ensino flexível, que se adapta às necessidades dos alunos, pois cada professor foi dando
achegas e perspetivando o que era dito e observado… Assim, foram percorridos alguns sítios
na Serra da Estrela como os Poios Brancos, o Covão do Boi, a Lagoa Comprida, o Planalto da
Torre e a Senhora do Espinheiro.

Sem dúvida que foi um dia marcante, tal como o tempo que deixou as suas marcas na
pedra, tanto para alunos como para professores, uma vez que todos vivenciaram um dia
especial, fora de quatro paredes, e onde puderem in locus aprender: a ler os sinais dos
tempos, o respeito pelo património natural e os cuidados a ter quando se está no campo, na
montanha, num dia de sol aparentemente inofensivo.
Umas últimas palavras para elogiar o comportamento de todos os intervenientes, tal
como o interesse demonstrado que tanto surpreenderam os técnicos do Geopark Estrela e,
como não há história que termine bem… no final do dia conseguimos ver a trovoada passar
protegidos dentro do autocarro a caminho de casa.

Já agora uma questão… Quando é a próxima saída de campo?